Colégio Oficina
Professor: Alexandre Anselmo (Xandão)
Disciplina: Geografia
Série: 1º Turma: B
Responsáveis pelo blog: Gabriela Soares
Ives França
Isabela Lago
Moarah Gabrielly
Rebecca Prado
Stephanie Aragão
Geografia Oficina
Trabalho realizado para disciplina de Geografia do 1º ano B, do Colégio Oficina, Professor Alexandre Anselmo (Xandão)
segunda-feira, 13 de maio de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
EFEITO ESTUFA
O efeito estufa é um processo que ocorre quando uma parte da radiação solar
refletida pela superfície da Terra é absorvida por determinados gases presentes
na atmosfera. Na verdade, ele acontece há bilhões de anos, impede o planeta de
virar uma pedra congelada, e o gás mais importante nesse processo, o vapor d’
água tem um ciclo que não depende do homem.
Parte dos raios provenientes do sol é refletida e
direcionada ao espaço, enquanto os outros 65% ficam retidos na superfície do
planeta. Ao contrario do significado literal da expressão “efeito estufa”, a
atmosfera terrestre não se comporta como uma estufa. Numa estufa, o aquecimento
dá-se essencialmente porque a convecção é suprimida. Não há troca de ar entre o
interior e o exterior.
Gases do efeito estufa:
Embora seja prejudicial em excesso, é na verdade vital para a vida da terra, pois é
ele que mantém as condições ideais para a manutenção da vida, com temperaturas
mais amenas e adequadas.
Consequências do
efeito estufa: derretimento de parte
das calotas polares; mudanças climáticas; elevação do nível dos oceanos; maior
incidência de fenômenos como furacões; tufões; ciclones; secas; extinção de
espécies; destruição de ecossistemas e ondas de calor.
O aumento dos gases estufa e sua influência no aquecimento
global, tem colocado em confronto forças sociais que não permitem que se trate
desse assunto do ponto de vista estritamente científico.
O Brasil está em 4° lugar no ranking dos países que mais
emitem gases de efeito estufa na atmosfera.
Colégio Oficina
Professor: Alexandre Anselmo (Xandão)
Alunos: Beatriz
Leonardo
Luisa Carolina
Professor: Alexandre Anselmo (Xandão)
Alunos: Beatriz
Leonardo
Luisa Carolina
Julia Menezes
Julia Galdino
Rebeca Lessa
Julio
INVERSÃO TÉRMICA E ILHAS DE CALOR
A inversão térmica é um fenômeno natural, onde a
camada fria desce e a camada de ar quente fria sobre ela. Como a parte fria é mais densa, fica impedida de
circular pelas camadas da atmosfera mantendo consigo a poluição atmosférica que
juntamente com ela não circula, formando uma espécie de “tampa” sobre a cidade, já
que esse fenômeno só acontece em cidades com um alto grau de industrialização,
bem como um grande número de automóveis que liberam também gases poluentes na
atmosfera.
Em zonas como estas, também são ilhas de calor,
esse outro fenômeno climático torna o centro da área comercial mais quente que
as zonas mais periféricas, já que as grandes construções, pavimentações e
demais elementos urbanos, servem para reter calor ao contrário do que
acontece nas áreas mais verdes, onde as plantas dispersão esse calor tornando o
clima mais ameno. Do centro para uma
zona mais periférica pode haver uma variação de até 11ºC, entretanto, a média
mundial é de 9ºC. Um exemplo bastante claro e marcante que temos, é
a cidade de São Paulo. Esse acontecimento influencia no aquecimento do global,
além de causar desconfortos na população, levam a alguns problemas mais
complicados, como problemas nos olhos, intestinais, cefaleia, enjoo, dentre
outros. O
meio ambiente é muito prejudicado com esses fenômenos, já que causam uma
distorção no equilíbrio planetário.
Colégio Oficina
Professor: Alexandre Anselmo (Xandão)
Alunos: Matheus Miller
Gabriela Morbeck
Joaquim Nonato
Lucas
Mikael Marques
EL NIÑO
.O
que é?
El niño é um fenômeno climático caracterizado por um aquecimento
oceânico das águas superficiais do pacífico. Esse aquecimento ocorre porque a
corrente de Humboldt não chega ao Oceano pacífico.
O El niño
costuma alterar vários fatores climáticos regionais e globais como, por
exemplo, índices pluviométricos padrões de ventos e deslocamento de massas de ar. O período de duração do
El Niño varia entre 10 e 18 meses e ele acontece de forma irregular.
Consequências:
Ao se tornar mais quentes que o normal, as águas
oceânicas do Pacífico tendem a evaporar mais rapidamente e em uma região, ou
superfície, mais extensa, e não apenas na parte oeste como ocorreria
normalmente.
O
superaquecimento das águas além de provocar alterações no clima no regime de
chuvas em diversos pontos do planeta e mudanças no regime dos ventos alísios.
Diminuição na
quantidade de peixes na região sul do Oceano pacífico e na costa oeste dos
Canadá e sul do Oceano Pacífico e na costa oeste dos Canadá e Estados Unidos.
Aumento das tempestades
na região central da costa do pacífico.
Secas na região da
indonésia, índia e costa leste da Austrália.
No
Brasil algumas regiões sofrem o efeito desse fenômeno
Região
norte: Diminuição das chuvas no nordeste e leste da Amazônia.
Região
nordestes: Intensificação na seca nos período de chuva.
Região
centro-oeste: Temperaturas mais altas e redução das
chuvas.
Região
sudeste: Em algumas áreas ocorre o aumento de chuvas e na
maior parte da região ocorre a elevação da temperatura.
Região
sul:
Aumento das chuvas em alguma área. Essa localidade é a mais afetada por esse
fenômeno climático.
Curiosidades: O termo El Niño é de origem espanhola e
se refere a Corrente de El Niño. O nome foi dado por pescadores da costa do
Peru e Equador, pois na época do Natal a região costuma receber uma corrente
marítima de águas quentes. Por aparecer no período natalino, El Niño O Menino
Jesus foi homenageado, pelos pescadores, com o nome do fenômeno climático. O
termo popular foi adotado também pelos climatologistas
Colégio Oficina
Professor: Alexandre Anselmo (Xandão)
Alunos:
Professor: Alexandre Anselmo (Xandão)
Alunos:
João Marcos Mororó
Costa
Matheus Caires
Isabela Leite
Danilo Hudson
Carla Cangussú
Bernad Campos
AQUECIMENTO GLOBAL
O
que é?
O aquecimento
global é um fenômeno climático que vem se intensificando no planeta nos últimos
150 anos, no qual ocorre o aumento da temperatura média na atmosfera terrestre.
Causas naturais ou culpa humana?
As
causas deste fenômeno são bastante pesquisadas, sendo que uma parcela da
comunidade científica define-o como um processo natural, de caráter longo e
dinâmico, decorrente da transição do planeta Terra da era glacial para a
interglacial. Entretanto, as atribuições do aquecimento global mais difundidas
são às atividades humanas, que intensificam o efeito estufa através da queima
de produtos como o petróleo, carvão mineral e gás natural, queimas essas que
geram gases que retêm o calor proveniente das radiações solares. Em resumo, o
aquecimento global não é produzido pelo homem, e sim intensificado e acelerado
por conta do modo de vida do mesmo.
Quais as principais causas?
As
principais causas da intensificação do aquecimento global são o aumento da
emissão de gases estufa, a queimada de matas e o desmatamento, sendo os dois
últimos mais comuns em países em desenvolvimento, com o objetivo de que a área
seja aproveitada para a agropecuária. Já o primeiro é um problema mundial,
devido à grande necessidade de se ter um meio de transporte, que é, em sua
maioria, movido a combustíveis fósseis (gasolina e diesel).
Quais as conseqüências?
A
principal conseqüência do aquecimento global que vem ocorrendo nos últimos
tempos é o degelo das calotas polares, o que, consequentemente, ocasiona o
aumentodos níveis dos oceanos e a redução considerável das populações
biológicas desse ecossistema. Dentre os demais fatores que podemos classificar
como conseqüências desse fenômeno estão a desertificação e as inundações
resultantes da alteração do regime de chuvas, o que também ocasiona alterações
nos ecossistemas e a redução da biodiversidade.
Quais os principais países que contribuem para
o aquecimento global?
Os
maiores contribuidores são os países de melhor estrutura econômica, ou seja, os
países desenvolvidos ou em desenvolvimento: EUA, China, Rússia, Japão, Índia,
Alemanha, Reino Unido, Canadá e Coréia do Sul (ordem decrescente dos maiores
contribuidores).
E os mais prejudicados?
Bangladesh, Barbados, Butão, Gana, Quênia,
Kiribati, Maldivas, Nepal, Ruanda, Tanzânia e Vietnã formam o grupo
autointitulado V11, os mais vulneráveis a inundações desertificações e tufões
devido ao aquecimento global.
Curiosidades
Colégio Oficina
Professor: Alexandre Anselmo (Xandão)
Alunos: Fernanda Villela
Mariana Miranda
Maria Luíza
Pedro Henrique
Samuel Motta
Tirza Caroline
Wanderson Teixeira
LA NIÑA
COLÉGIO OFICINA
Componentes: Clara Sodré, Antônio Pedro, Larissa Prado, Jordana Brandão, Gustavo Matheus.
Componentes: Clara Sodré, Antônio Pedro, Larissa Prado, Jordana Brandão, Gustavo Matheus.
O fenômeno La Niña é dado pelo resfriamento das
águas do Oceano Pacífico. Ela não ocorre em períodos sequenciais e nem da mesma
forma, com frequência de 2 a 7 anos e duração de 9 a 12 meses. Esse fenômeno
gera profundas mudanças na dinâmica da atmosfera, interferindo diretamente nas
características climáticas do mundo.
Origem do nome: O fenômeno La Niña recebeu esse nome
porque o seu fenômeno oposto, o El Niño, que é o aquecimento das águas do
oceano e que acontece antes do La Niña, foi descoberto por pescadores do Peru,
num período próximo ao Natal, e por isso recebeu o nome de “El Niño”, como
referência ao menino Jesus. Para que não fosse utilizado algum nome que
remetesse uma figura oposta ao menino Jesus, o nome do fenômeno La Niña foi
dado em homenagem à Santa Ana, a avó do menino Jesus.
Entre os meses de
Dezembro, Janeiro e Fevereiro, há as seguintes mudanças climáticas no mundo:
- Aumento das chuvas
na região Nordeste do Brasil;
- Temperaturas abaixo
do normal na região Sudeste do Brasil;
- Diminuição nas
temperaturas da costa oeste dos EUA;
- Diminuição nas
temperaturas do Japão;
- Aumento de
pluviosidade na costa oeste da Ásia.
Entre os meses de
Junho, Julho e Agosto:
- Inverno seco na
região Sul e Sudoeste do Brasil;
- Diminuição das
temperaturas na costa oeste da América do Sul;
- Frio e chuvas no
Caribe;
- Aumento das
temperaturas e chuvas no oeste da Ásia.
Influências do La Niña no Brasil: No Brasil, o La Niña
é percebido principalmente por causa das passagens rápidas de frentes frias
sobre a região do Sul, pela diminuição das temperaturas do Sudeste, pela
chegada de frentes frias ao Nordeste durante o inverno, pelo aumento do índice
de pluviosidade no leste e no norte da Amazônia, dentre outras mudanças.
Curiosidade: Pelo fato do fenômeno La Niña não ocorrer
num período determinado, o acompanhamento do resfriamento das águas é
constante. O acompanhamento científico desse fenômeno oceano-climático é feito
pela Organização Meteorológica Mundial, cujo monitoramento do Oceano Pacífico é
feito através de boias amarradas, marégrafos (instrumentos que registram o
fluxo das marés) e satélites. As informações são captadas e analisadas com o
objetivo de fazer a previsão do comportamento futuro do La Niña.
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Professor: Alexandre Anselmo (Xandão)
Alunos: Clara Sodré
Antônio Pedro
Larissa Prado
Jordana Brandão
Gustavo Matheus.
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